É impossível passar pela rodovia BR 116, nas proximidades do acesso ao Bairro São Cristóvão, e não olhar com surpresa para uma pedra com enorme rachadura, localizada às margens da rua Omar Resende Peres, que liga os bairros São Cristóvão e Três Cruzes, no morro próximo ao antigo Café Emma.
 
O vereador Pastor Darci José Portella foi um dos primeiros a demonstrar sua preocupação com esta situação e chegou a transformar seu sentimento de apreensão em indicações ao Poder Executivo cobrando ações emergenciais para evitar uma tragédia.
 
Em atendimento às proposições do atual presidente da Câmara, o Poder Executivo chegou a anunciar a realização de uma licitação, na modalidade de tomada de preço, para contratação de uma empresa especializada em o desmonte de rocha. O certame estava previsto para acontecer em dezembro do ano passado.
 
Após quase quatro meses do anúncio, nada ainda foi feito. Pastor Darci confirmou que, em virtude disso, voltará a tratar desse assunto nas próximas reuniões do Legislativo. “As pessoas que transitam pelo local estão com sua integridade física ameaçada, pois há o risco iminente de um grande acidente”, salientou o vereador.
                                                                                                Imagem: Google Earth
 
  
Pastor Darci destacou que quanto mais se atrasa a solução para o problema, o risco aumenta. Segundo ele, é possível perceber um aumento nas dimensões da rachadura. “Desde 2013, venho discutindo essa questão, encaminhando documentos ao Poder Executivo. Até agora, já são três indicações aprovadas por unanimidade e encaminhadas ao Governo Municipal”, ressalta o parlamentar que também acionou o escritório local do DNIT, em virtude da proximidade da rodovia BR 116.
 
“Nas próximas reuniões, voltarei a discutir com os demais vereadores esse assunto, na esperança de que o Executivo consiga superar os entraves e providencie ações rápidas no sentido de salvaguardar a integridade física de nossos cidadãos”, concluiu Pastor Darci.
 
Fonte> Câmara Municipal de Leopoldina

Fonte: Jornal Leopoldinense