Lotes de Pomarola e extrato de tomate Elefante estão sendo trocados por risco à saúde
03/09/2016 10:26 em DIVERSOS

 

O consumidor deve mesmo ficar cada dia mais atento. E não apenas aos preços e prazos de validade dos produtos. Mas também às informações sobre o que comprou. Muitas vezes temos em casa, por exemplo, um molho de tomate Pomarola, marca consagrada no mercado, com mais pelo de roedor do que o recomendado, ou de extrato de tomate Elefante, outra marca tradicionalíssima do país. É o que está acontecendo em milhares de lares brasileiros neste momento. Vale à pena conferir se o produto que está na despensa tem as informações abaixo.
 
A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Cidadania (Senacon/MJC) informou nesta sexta-feira, 2 de setembro, que a Cargill Agrícola S.A., empresa que produz o molho de tomate tradicional da marca Pomarola e o extrato de tomate da marca Elefante, protocolou campanha de chamamento referente a estes dois produtos informando aos consumidores que o lote L011810 do extrato de tomate Elefante, embalagem lata, com conteúdo líquido 340g e com data de validade de 7 de outubro de 2016; o lote L032502 do extrato de tomate, da mesma marca, embalagem sachê, com conteúdo líquido 190g e data de validade 18 de agosto de 2017; e o lote L030903 do molho tradicional da marca Pomarola, embalagem sachê, com conteúdo líquido 340g, e data de validade 31 de agosto de 2017, serão recolhidos do mercado consumidor em atenção à determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
 
Portanto, se você tem em sua despensa algum produto desta marca com esta numeração de lote, deve entrar em contato com a Cargill Agrícola S.A. por intermédio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (0800-6480808) para que seja agendada a sua substituição gratuitamente, conforme salienta o site da própria Cargill. Por este telefone indicado também poderão ser obtidos novos esclarecimentos.
 
Quanto aos riscos à saúde e à segurança dos consumidores, a Cargill informou ter detectado a possibilidade de "existência de fragmentos de pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância". A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA - informou que o fato é "indicativo de risco à saúde humana". 

Fonte: Marcelo Lopes/Ministério da Justiça

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