Nossos oitis, nossas árvores, crescem e estão entrelaçadas às redes de energia, telefonia e outras.
29/12/2016 06:57 em LEOPOLDINA

 

Leopoldina é uma cidade que tem uma beleza especial com os nossos oitis, que também proporcionam sombra para os transeuntes e protegem o comércio em geral. O Sol muda a coloração das mercadorias e as leva a imperfeições, mesmo não sendo forte. O pessoal do comércio, as lojas, enfrentam essa realidade constantemente; sabem, conhecem e vivem isso no dia a dia.

Os oitis, nossas árvores, sempre foram podadas no sentido de não deixar seus galhos crescerem muito para o alto, para não atrapalharem as redes de energia, telefonia e outras. Agora surge um fato novo: seus troncos cresceram e estão aproximando das redes. Uma solução terá que ser buscada com rapidez, notadamente em relação às árvores mais velhas, que ficam na região central da cidade.

É normal que haja outras interpretações, entre elas a de que não houve a poda regular das árvores nos últimos anos. Essa observação é válida e um exemplo está na Rua Manoel Lobato, onde os fios estão entrelaçados com os galhos, que cresceram para o alto. Mas é bom verificar que os troncos das árvores estão muito próximos da fiação tanto nesta rua como em outras.

É evidente que a poda deve ser feita no padrão técnico correto, perfeito, todos os anos. Avalio que a prefeitura deve incentivar o plantio de mais oitis nas ruas para as quais eles ainda não foram levados. Embeleza as ruas e a sombra é um conforto indispensável.

Os mais atentos devem estar pensando: para ficar mais bonito, melhor é fazer as redes subterrâneas.

Concordo, mas vejo como irreal, imediatamente.

 

Desemprego ainda deve subir mais em 2017, antes de começar a cair.

O número de desempregados aumentou em mais de 2 milhões em 2016 e chegou a 12 milhões de brasileiros. Para 2017, a expectativa é de que o mercado de trabalho possa melhorar a partir de meados do ano. Analistas ouvidos pelo G1 destacam, entretanto, que a taxa de desemprego ainda tende a subir mais antes de começar a cair.

A expectativa do governo e da maior parte do mercado é de que o país saia da recessão no ano que vem e que o número de contratações volte a superar o de demissões. O ano de 2017, entretanto, deverá ser mais de estabilização do que de recuperação, com uma geração de empregos ainda insuficiente para derrubar a taxa de desemprego.

A taxa de desemprego passou de 9,5% no trimestre encerrado em janeiro para 11,8%.

 

Mercado reduz previsão de inflação e PIB para 2016 e 2017.

Economistas do mercado financeiro preveem um cenário de menos inflação para 2016 e para 2017, mas estimam uma queda maior no Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 e um crescimento menor no próximo ano.

As previsões foram divulgadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (26), no relatório de mercado conhecido como Focus, com informações coletadas durante a semana passada.

A expectativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano recuou de 6,49% para 6,40%, na sétima queda seguida do indicador oficial da inflação.

Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação caiu de 4,9% para 4,85%, o que deixa o IPCA do próximo ano ainda acima do centro oficial da meta de inflação, que é de 4,5%.

Para o PIB, o mercado aumentou a previsão de encolhimento da atividade econômica em 2016 de 3,48% para 3,49%. Para o comportamento do PIB em 2017, o mercado reduziu a estimativa de crescimento pela décima vez consecutiva, passando de 0,58% para 0,50%.

 

Por José Geraldo Gué

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