Barrancos correm risco de deslizamentos em Leopoldina
23/03/2022 13:16 em LEOPOLDINA

 

Após as fortes chuvas caídas em Leopoldina nos meses de janeiro e fevereiro deste ano ficaram as marcas em todo o município, principalmente na zona rural onde o extenso território de 943 quilômetros quadrados teve grande parte de suas estradas vicinais e suas pontes prejudicadas pelas intempéries registradas pela Coordenadoria da Defesa Civil de Leopoldina. O Jornal Leopoldinense ouviu a informação do titular da pasta José Luiz Junqueira Ferraz.

O distrito de Ribeiro Junqueira foi o mais atingido com a queda de uma tromba d’água que deixou desabrigados, que apesar de receberem socorro oficial e particular ainda ressentem dos prejuízos causados pela forte tempestade que ficará marcada na história do município tal qual a tromba d’água de 1948.

Aqui na cidade de Leopoldina as tempestades deixaram marcas que devem ser observadas atentamente pelas autoridades competentes para que o risco não aumente com o passar do tempo sem intervenções para solucionar os problemas. Até edificações pertencentes ao Município estão em situação de risco podendo causar danos irreparáveis. Dois exemplos são o galpão da antiga MAGMAR, que é vinculado ao patrimônio municipal e o Polo de Saúde Agostinho Pestana, em frente à Casa de Caridade Leopoldina. Nos dois locais foram colocadas lonas plásticas para diminuir a erosão dos terrenos, mas o risco é visível.

Em outros bairros, conforme o Jornal Leopoldinense já noticiou, existem casos de interdição recente e outros de longa data, para os quais não foram apresentadas soluções definitivas, apenas algumas paliativas.

As fotos que ilustram esta matéria registram a situação junto ao prédio da MAGMAR e a um barranco existente entre as ruas Cândido Ladeira (Morro das Panelas) e Antônio Custódio, no Pirineus.

 

Fonte: Jornal Leopoldinense

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