Os militares definiram que era impossível resgatar o animal sem sedá-lo. Segundo a corporação, os bombeiros tentaram solicitar o apoio de um veterinário da prefeitura de Iguatama para aplicação do tranquilizante, mas as ligações não foram atendidas. 

Diante da situação, os militares decidiram então cortar uma árvore de pequeno porte e montar uma rampa para facilitar a saída do felino. Como o animal estava acuado pela exaustão e possivelmente não iria sair na presença dos militares, eles foram embora e retornaram a noite para verificar se a onça ainda estava presa na cisterna.

Pela noite, os militares identificaram que o animal havia saído da cisterna e que a rampa improvisada estava com marcas de unha e mordidas. Havia também vestígios de passagem da onça em área próxima à cisterna, indicando que ela teria conseguido retornar ao seu ambiente natural.

Fonte: Hoje em Dia