Uma organização criminosa acusada de movimentar R$ 3,5 bilhões foi alvo da Operação “Sepulcro Caiado”, realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) nesta quarta-feira (23). O grupo agia em Juiz de Fora (MG), mas tinha ramificações no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
De acordo com a Polícia Civil, o grupo atuava no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e receptação e as investigações começaram há 2 anos. Ao todo, foram cumpridos 116 mandados de busca e apreensão e 47 de prisão.
Entre os detidos, está um empresário, localizado no Bairro Alto dos Passos, em Juiz de Fora. O nome dele não foi divulgado. Também tiveram presos em Lima Duarte (1), Divinópolis (1) e em São Paulo (1).
Distribuidora de bebidas, casa de carnes, lanchonetes, restaurantes, pizzaria e outros estabelecimentos eram usados como fachada para o esquema de lavagem de dinheiro, vindo do tráfico de drogas. Alguns foram criados somente para a prática criminosa. Os nomes dos locais também não foram informados.
Ao todo, são 21 empresas investigadas, sendo 20 em Juiz de Fora. Durante a ação, também foram apreendidos 30 cavalos, avaliados em mais de R$ 1 milhão de reais.
Resumo da Operação 'Sepulcro Caiado'
- Denominada “Sepulcro Caiado”, a operação teve como objetivo combater o crime organizado, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
- Foram cumpridos 116 mandados de busca e apreensão e 47 de prisão em Minas Gerais e em outros estados do país.
- Entre os detidos, está um empresário, localizado no Bairro Alto dos Passos, em Juiz de Fora. O nome dele não foi informado.
- Também tiveram presos em Lima Duarte (1), Divinópolis (1) e em São Paulo (1).
- Já no Espírito Santo e Rio de Janeiro, policiais cumpriram mandados de busca e apreensão.
- A ação desta quarta-feira foi para efetivar a prisão dos investigados, além de começar o bloqueio de R$ 3,5 bilhões movimentados pelo grupo.
- Também tiveram sequestro dos bens de 14 imóveis, além de empresas que foram alvos de busca e apreensão.
- Distribuidora de bebidas, casa de carnes, lanchonetes, restaurantes, pizzaria e outros estabelecimentos eram usados como fachada para o esquema de lavagem de dinheiro. Alguns foram criados somente para a prática criminosa. Os nomes dos locais não foram informados.
- Ao todo, são 21 empresas investigadas, sendo 20 em Juiz de Fora.
- Também foram apreendidos 30 cavalos, avaliados em mais de R$ 1 milhão de reais.
- Mais de 400 policiais civis, militares e penais empenhados na ação.
Fonte: G-1 Zona da Mata