Um passeio de 168 quilômetros pelas belezas naturais e históricas do Sul Fluminense e a Zona da Mata mineira é a promessa do trem turístico Rio-Minas, que vai ligar os municípios de Três Rios (RJ) e Cataguases (MG). Em Minas Gerais, a rota ainda passa pelas cidades de Além Paraíba, Volta Grande, Recreio e Leopoldina.

O projeto, que vem sendo desenvolvido desde 2017, tem, até agora, apenas 37 quilômetros concluídos ligando Três Rios (RJ), Chiador (MG) e Sapucaia (RJ), que devem ser inaugurados até dezembro de 2023.

De acordo com a presidente da Amigos do Trem – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) -, Cynthia Nascimento Leite, esse é o maior projeto de turismo ferroviário do Estado do Rio de Janeiro e o único aprovado no Brasil.

“O Trem Rio-Minas é um projeto de grande relevância para os municípios envolvidos, pois tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região. Com a sua implementação, teremos um significativo aumento de postos de trabalho. O projeto visa impulsionar o setor turístico”, explica Cynthia Nascimento Leite.

LEOPOLDINA ESTÁ SE PREPARANDO?

Será que a cidade de Leopoldina está realmente preparada para a passagem do Trem Turístico Rio-Minas? À medida que esse evento se aproxima, surgem questionamentos sobre o quanto a infraestrutura está pronta para receber esse influxo de turistas e entusiastas de trens.

As antigas estações e trilhos estão devidamente restaurados e seguros? Será que há planos sólidos para garantir a segurança dos visitantes durante essa experiência ferroviária? Além disso, como a cidade planeja enriquecer a experiência dos turistas com atividades culturais e opções gastronômicas autênticas?

Enquanto o Trem Turístico Rio-Minas promete trazer benefícios econômicos e culturais para Leopoldina, é legítimo questionar se todas as medidas necessárias foram tomadas para garantir que esse evento seja um sucesso para todos os envolvidos. Será uma jornada fascinante descobrir como essa cidade histórica se prepara para essa emocionante passagem ferroviária.

Fonte: Zona da Mata Online