Licitação vai registrar preços para aquisições de sinalização em vias de Leopoldina
29/07/2021 05:27 em LEOPOLDINA

 

O Jornal Leopoldinense sempre publicou matérias denunciando a má sinalização nas vias urbanas de Leopoldina, sejam elas, horizontais ou verticais. A sinalização de trânsito, além de ser falha, não recebe a manutenção permanente que tem que ser feita. As pinturas nos pisos das travessias de pedestres ou redutores de velocidade começa a se desgastar a partir do momento em que são liberadas para o tráfego de veículos e pessoas.

Já as pinturas verticais, afixadas em canos ou postes, também sofrem desgaste pelo tempo, mas também pelo vandalismo. Infelizmente, o vandalismo está presente. Um pouco antes de escrever este texto, no trajeto que faço todos os dias, pude perceber placas retorcidas pela mão do homem (???), ou enferrujadas pela longa exposição ao tempo sem manutenção, que como disse anteriormente, tem que ser permanente e com utilização de material de boa qualidade, tinta, placas e seus suportes.

Passando pela avenida Getúlio Vargas nesta quarta-feira (28) me deparei com uma equipe da Prefeitura, sob o comando do chefe do Departamento de Trânsito do Município, Iago Xavier, refazendo a pintura de travessias de pedestres no cruzamento com as ruas 27 de Abril e Farmacêutico Durval Bastos.  Tive a oportunidade de falar com ele rapidamente sobre outras travessias que também estão precisando de manutenção. Na verdade, algumas dessas travessias nunca receberam a pintura para oferecer, de fato, a segurança que os pedestres precisam.

Também hoje, lendo o Diário Oficial dos Municípios Mineiros, me deparei com a publicação de um Pregão Eletrônico marcado para o dia 9 de agosto, às 09:00 horas, com o objetivo de registrar preços, visando futuras e eventuais aquisições de materiais para sinalização viária, para atender à Secretaria Municipal de Obras e o Departamento Municipal de Trânsito de Leopoldina. Um detalhe na publicação me chamou a atenção: a compra será feita pelo menor preço por item. Infelizmente, é a lei, mas o menor preço nem sempre garante a melhor qualidade do produto.

 

Fonte: Jornal Leopoldinense

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