Projeto da UEMG em Cataguases capacita professores a conhecer, prevenir e denunciar violência na escola
REGIÃO
Publicado em 27/08/2021

 

Iniciado em 2019 em Leopoldina, o projeto extensionista da Universidade do Estado de Minas Gerais é coordenado pela Professora Dra. Camila Cravo.

Teve início em 2021 nas escolas estaduais de Cataguases o projeto extensionista “Não, não gostamos de ter medo! Conversando sobre a violência contra mulheres/meninas nas escolas.”, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), coordenado pela Professora Dra. Camila Cravo.

Iniciado em 2019 nas escolas de Leopoldina com o objetivo de formar educadores para o enfrentamento da violência, com ênfase na detecção da violência sexual contra mulheres e meninas, agora em 2021 o projeto realizado em Cataguases tem a finalidade de propiciar a formação de professores como profissionais de educação capazes de, por meio da capacitação, conhecer, prevenir e denunciar qualquer tipo de violência que ocorra em âmbito escolar, a fim de proteger as crianças e adolescentes.

Realizadas mensalmente através da plataforma virtual Google Meet, as oficinas têm recebido grande apoio da comunidade escolar, promovendo discussões significativas e tratando da conceituação, tipificação e prevenção da violência contra crianças e adolescentes.

Equipe extensionista reunida com a coordenadora Dra. Camila Cravo para o estudo e discussão de textos científicos, de modo a selecionar o aporte teórico do projeto.

Nesse contexto, o projeto reconhece a importância da capacitação do educador para a prevenção da violência sexual, assim como destaca a necessidade de uma formação específica aos professores, para que entendam o papel fundamental que desempenham na rede protetiva, assumindo-se como agentes educativos transformadores e promotores de direitos.

De acordo com o Diretor da UEMG Leopoldina, Professor Doutor Rodrigo Fialho, a metodologia do projeto conta com três oficinas para cada escola. A primeira trata da construção social da violência e seus significados, a segunda trabalha os meios de prevenção e detecção do abuso sexual e a última promove o entendimento dos mecanismos de denúncia e de proteção.

Realizadas mensalmente através da plataforma virtual Google Meet, as oficinas têm recebido grande apoio da comunidade escolar, promovendo discussões significativas e tratando da conceituação, tipificação e prevenção da violência contra crianças e adolescentes.

Equipe extensionista reunida com a coordenadora Dra. Camila Cravo para o estudo e discussão de textos científicos, de modo a selecionar o aporte teórico do projeto.

Nesse contexto, o projeto reconhece a importância da capacitação do educador para a prevenção da violência sexual, assim como destaca a necessidade de uma formação específica aos professores, para que entendam o papel fundamental que desempenham na rede protetiva, assumindo-se como agentes educativos transformadores e promotores de direitos.

De acordo com o Diretor da UEMG Leopoldina, Professor Doutor Rodrigo Fialho, a metodologia do projeto conta com três oficinas para cada escola. A primeira trata da construção social da violência e seus significados, a segunda trabalha os meios de prevenção e detecção do abuso sexual e a última promove o entendimento dos mecanismos de denúncia e de proteção.

Equipe extensionista reunida com a coordenadora Dra. Camila Cravo para o estudo e discussão de textos científicos, de modo a selecionar o aporte teórico do projeto.

A 1ª oficina realizada na Escola Estadual Professor Quaresma, localizada no município de Cataguases trouxe grandes contribuições aos educadores, promovendo a reflexão e conscientização da comunidade escolar.

Durante a 1ª oficina da Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, também em Cataguases, foram promovidas discussões significativas acerca do tema abordado, conscientizando o grupo escolar e promovendo a iniciação da formação de professores para o enfrentamento à violência contra mulheres/meninas nas escolas.

Na Escola Estadual Astolfo Dutra, Cataguases, sua 1º oficina propiciou saberes importantes aos participantes, permitindo a compreensão da construção social da violência, bem como o entendimento das formas de intervenção, a fim de mudar a realidade do contexto atual.

Fonte: Jornal O Vigilante Online, com informações da UEMG Leopoldina

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