A pasta não revelou quantos frigoríficos foram afetados pela proibição, nem onde suas fábricas estão localizadas.

"Estão sendo realizadas reuniões, mas não há ainda previsão sobre a retirada das suspensões", disse o ministério em nota enviada à Reuters.

O jornal Valor Econômico havia noticiado a suspensão na noite de segunda-feira, afirmando que o banimento foi aplicado a cinco unidades localizadas em Minas Gerais, onde um dos casos foi confirmado --o outro foi detectado em Mato Grosso.

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O Valor acrescentou que a Arábia Saudita comunicou a decisão ao Brasil em 9 de setembro, cinco dias após a confirmação de ambos os casos da doença.

O Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, já havia suspendido embarques para seu principal cliente, a China, após a confirmação dos casos atípicos de vaca louca, em linha com um protocolo sanitário assinado pelos dois países.

O Ministério da Agricultura disse nesta terça-feira que as exportações para a China seguem suspensas devido aos casos da doença, acrescentando que ainda não pode projetar quando os embarques serão retomados.

Abiec e Abrafrigo, duas associações que representam empresas do setor, não responderam de imediato a pedidos por comentários.

Fonte: G-1 Minas