Minas Gerais já tem lei estadual sobre o assunto, mas ainda não há prazo para que seja implementada. De acordo com o governo do estado, grupos de trabalho ainda serão criados para discutir a distribuição. Parcerias público-privadas também estão previstas.

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Em Belo Horizonte, um projeto de lei que prevê a distribuição de absorventes nas escolas tramita na Câmara Municipal. Ainda não há data para que o texto seja apreciado em plenário.

“A gente está lutando pela dignidade menstrual para que todas as meninas mulheres tenham acesso ao absorvente”, disse Pollyana Policarpo, uma das organizadoras do protesto que aconteceu na Praça Sete.

As integrantes do movimento "8m unificado" fizeram um ato contra os vetos do presidente Bolsonaro e distribuíram absorventes para população.

Fonte: G-1 Minas