68 quilos de maconha são abandonados em rua do Centro da cidade
REGIÃO
Publicado em 03/02/2017

 

Várias sacolas pretas com cerca de 68 quilos de maconha, foram abandonadas por traficantes no começo desta tarde de quinta-feira, 2 de fevereiro, na Rua Dr. Sobral, centro da cidade, durante uma perseguição policial. Elas foram vistas por um agente penitenciário que reconheceu o seu conteúdo e chamou a Polícia Militar. Imediatamente os militares foram até o local e fizeram a apreensão da droga. Na Praça Santa Rita, minutos depois, foi apreendida outra mochila, vermelha, contendo 3 quilos da mesma droga.

No final da manhã a PM desencadeou uma Operação Antidrogas que culminou com uma perseguição a um grupo de suspeitos de tráfico de drogas. Conforme informou tenente Thiago Lemes, "os traficantes escolheram jogar fora a droga prevendo que seriam presos, mas desta vez tiveram sorte e conseguiram escapar", contou. O comandante da 6ª Companhia Independente de Polícia Militar em Leopoldina, Tenente Coronel Ramos, que está em Cataguases, acompanhou pessoalmente toda a operação e parabenizou os policiais pelo trabalho.

Participaram da operação tenente Thiago Lemes, sub tenente Bretas, os sargentos Alexsandro, Resende, Vilela, Borges e Willian; os cabos Santoro, Jean, Dionísio, Gregório e Fortunato e o soldado Ítalo.

imageParalelamente, conforme apurou o site, a Polícia Civil de Cataguases informou que trata-se de outra quadrilha, a qual estava monitorando de perto. Pouco depois das 13 horas, um inspetor e um investigador daquela corporação, perceberam alguns dos suspeitos passarem em dois veículos, sendo um táxi amarelo (foto ao lado), do Rio de Janeiro. Um deles reconheceu o policial e aceleraram. Eles entraram na viatura para iniciar a perseguição, mas devido ao trânsito, perderam contato visual. Os traficantes para escaparem do flagrante, descartaram a droga na via pública, disseram os policiais. Segundo ainda um dos investigadores, o objetivo da Polícia Civil é desbaratar a quadrilha e prender seus integrantes, lembrando ainda que o trabalho de monitoramento continua.

Fonte: Marcelo Lopes

 
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