De acordo com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), os resultados positivos são fruto da política da atual gestão, que prioriza ações para incentivar o empreendedorismo, eliminar a burocracia e melhorar o ambiente de negócios para quem quer investir e gerar emprego e renda no estado.
No comparativo dos últimos dois anos, Montes Claros se destacou e apresentou o maior crescimento, 41,7%, seguida de Divinópolis, 39,4%, Uberaba, com 35,3%, Juiz de Fora, 34% e Uberlândia, 21,5%.
Por tipo jurídico, a empresa que mais abriu ao longo do ano passado foi a Sociedade Limitada (Ltda), com 55.196 constituições. Em seguida, vem o Empresário Individual, com 13.955 novos empreendimentos, e a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), com 4.214 aberturas registradas. Também ocorreu, em 2021, a abertura de 309 Sociedades Anônimas e 110 cooperativas, além de 401 empreendimentos de outra natureza.
Entre as iniciativas, de acordo com a Jucemg, Minas Gerais lidera o ranking brasileiro de dispensa de alvarás para atividades classificadas como de baixo risco, com a inserção de 701 atividades que não necessitam de alvará e exigências normativas.
Entre as empresas classificadas como de baixo risco e que não oferecem perigo à saúde e segurança da sociedade estão bares, padarias, salões de beleza, lojas de roupa, borracharias, entre outros empreendimentos.
Empresas fechadas em 2021
Já em relação às extinções, os dados da Jucemg indicam que houve aumento de 4,8% do número de empreendimentos que fecharam as portas. Em 2021, 43.442 encerraram as atividades, contra 41.436 em 2020.
O balanço é divulgado anualmente pelo Governo do Estado de Minas Gerais.
Fonte: G-1 Zona da Mata