Danny afirmou que segue psicologicamente abalada. Ela ainda enfrenta o processo de cicatrização e tem perdido muitas oportunidades de trabalho.
A DJ registrou um boletim de ocorrência e tem mantido contato com os responsáveis pela clínica para o ressarcimento dos gastos com o tratamento. Eles pagaram a primeira consulta com dermatologista e os medicamentos e pomadas indicados.
Danny disse que resolveu contar a história nas redes sociais para alertar as pessoas sobre os riscos do bronzeamento artificial.
"Me senti no papel de alertar, porque tinha ido nas redes sociais falar que aquilo era seguro. Eu tinha uma responsabilidade com meu público", contou.
O g1 Minas tentou contato com os responsáveis pelo espaço de bronzeamento Daniela Vieira, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Uma resolução da Anvisa proíbe, desde 2009, a importação, o aluguel, a comercialização e o uso de equipamentos para bronzeamento artificial, com finalidade estética, baseados na emissão de radiação ultravioleta.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, esses equipamentos causam efeitos nocivos à saúde, inclusive o aumento do risco de câncer da pele, e favorecem o desenvolvimento irreversível de manchas escuras e rugas e o ressecamento da pele.
Fonte: G-1