Estelionatários tentam usar o nome do Hospital de Cataguases para aplicar o GOLPE DO PIX
10/02/2023 13:00 em REGIÃO

 

A Mesa diretora da Câmara Municipal de Cataguases quer criar dois novos cargos de Assessor de Projetos Especiais no quadro de servidores daquela Casa. Projeto de Lei Complementar neste sentido (nº02/2023) recebeu a assinatura dos seis vereadores que integram a direção da Câmara e precisa de dez votos para ser aprovado. Atualmente o Legislativo cataguasense conta com cinco assessores de projetos especiais, todos contratados sem concurso público. Se aprovado o texto, cada um dos novos servidores vai receber um salário mensal de R$ 2.461,51 e serão lotados no Centro de Atendimento ao Cidadão.

Para desempenhar esta função no Legislativo Municipal é exigido do candidato à vaga ter apenas o “Ensino Médio completo, capacidade física e mental, bem como cortesia e trato no relacionamento”, informa o texto do projeto de lei apresentado pela Mesa Diretora daquela Casa e que vai à votação provavelmente na próxima terça-feira, 14 de fevereiro. O projeto de lei, porém, não foi bem recebido por uma parte do Legislativo, que promete reagir, conforme apurou o Site do Marcelo Lopes. Pelo menos dois vereadores – que pediram anonimato – estranharam a criação dos cargos sem a realização do concurso público. Um deles, inclusive, disse se tratar de “apadrinhamento político”, e prometem trabalhar contra a sua aprovação.

A Mesa diretora da Câmara Municipal de Cataguases quer criar dois novos cargos de Assessor de Projetos Especiais no quadro de servidores daquela Casa. Projeto de Lei Complementar neste sentido (nº02/2023) recebeu a assinatura dos seis vereadores que integram a direção da Câmara e precisa de dez votos para ser aprovado. Atualmente o Legislativo cataguasense conta com cinco assessores de projetos especiais, todos contratados sem concurso público. Se aprovado o texto, cada um dos novos servidores vai receber um salário mensal de R$ 2.461,51 e serão lotados no Centro de Atendimento ao Cidadão.

Para desempenhar esta função no Legislativo Municipal é exigido do candidato à vaga ter apenas o “Ensino Médio completo, capacidade física e mental, bem como cortesia e trato no relacionamento”, informa o texto do projeto de lei apresentado pela Mesa Diretora daquela Casa e que vai à votação provavelmente na próxima terça-feira, 14 de fevereiro. O projeto de lei, porém, não foi bem recebido por uma parte do Legislativo, que promete reagir, conforme apurou o Site do Marcelo Lopes. Pelo menos dois vereadores – que pediram anonimato – estranharam a criação dos cargos sem a realização do concurso público. Um deles, inclusive, disse se tratar de “apadrinhamento político”, e prometem trabalhar contra a sua aprovação.

Fonte: Marcelo Lopes

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