“A origem da maioria das cardiopatias congênitas ainda é muito incerta. Alguns casos podem ter relação com diabetes materno, com uso de medicações, mas, na maioria da vezes, não tem histórico nem justificativa. É pelo ecocardiograma fetal, o chamado ultrassom morfológico do coração - onde analisamos todas as estruturas cardíacas com detalhes, incluindo câmaras, valvas, veias e artérias - que a doença é identificada. É uma doença rara, que precisa de uma corrida contra o tempo para dar chances para a criança sobreviver”, explica.