Ainda conforme a denúncia, as irregularidades neste caso começaram em março deste ano, quando ocorreram as primeiras transferências. Já em outubro, foi realizado um saque de valor mais elevado, o que levou o grupo a buscar entender o que estava acontecendo. No mês seguinte, em novembro, outras duas transferências quase zeraram a conta, além de a Phormar, segundo o advogado, não ter devolvido uma parte da quantia. Os acontecimentos geraram uma reunião presencial com os proprietários da empresa, além de uma notificação extrajudicial e o ajuizamento de uma ação judicial após a turma exigir a devolução integral do dinheiro até segunda-feira (2), o que não foi cumprido.