Motoristas que trafegam pela rodovia BR-267, trecho entre o distrito de Tebas, em Leopoldina, e o município de Argirita enfrentam o perigo causado pelos buracos. Por toda a extensão da pista, há desníveis, que pioram com a chuva. Os condutores também reclamam da falta de acostamento.
O leitor André dos Santos Oliveira conta que a situação no local é revoltante para a população que precisa passar pelo trecho. “Está muito complicado transitar pelo local. O trevo de acesso ao distrito de Tebas está novamente cheio de buracos. Os ònibus que seguem de Juiz de Fora e precisam entrar no trevo correm um grande risco já que além do local possuir buracos fica próximo a uma curva”, lamenta o leitor.
O morador de Tebas, Ronildo Aguiar, registrou diversos buracos existentes no trecho que liga o distrito a Argirita. Segundo ele, além da rodovia não possuir acostamento, os motoristas precisam desviar dos buracos para não estourar os pneus de seus veículos. Os condutores que não estão habituados a passar pelo local, têm que tomar ainda mais cuidado. “Fica complicado, porque à vezes vai desviar do buraco e acaba provocando um acidente. Às vezes é melhor passar dentro de um buraco”, ressaltou Ronildo.
Belvedere na Serra da Vileta encontra-se abandonado
O leitor e vereador do município de Argirita, Rodrigo da Silva Alves, registrou o abandono e acúmulo de água parada no Belvedere da Serra da Vileta, localizado no Km 755 da BR-116, em Leopoldina. De acordo com as fotos enviadas pelo leitor, além da água parada que propicia a trasmissão da dengue, febre amarela, o vírus zika e a chikungunya, muito mato e lixo podem ser encontrados no local.
A Reportagem aguarda retorno do DNIT em Belo Horizonte após solicitação de informações a respeito dos assuntos tratados nesta matéria.
Fonte: O Vigilante