Segundo a Polícia Militar, um homem ligou para um dos empresários se apresentado como advogado. No telefonema, ele ofereceu um lote dos equipamentos. A negociação foi marcada na Câmara Municipal de Juiz de Fora, e de acordo com os militares, câmeras de segurança registraram todo o ocorrido.
O G1 entrou em contato com a Prefeitura e a Câmara Municipal, mas ninguém atendeu as ligações.
Cada botijão seria vendido pelo valor de R$ 75. No local combinado, os comerciantes encontraram com o suposto advogado e outro homem, que se apresentou como funcionário da Prefeitura. Junto deles, estavam guias para o pagamento dos botijões.
As imagens de segurança teriam registrado o momento em que os comerciantes dão R$ 31 mil para os estelionatários. Nesse momento, o suposto advogado afirmou que iria conferir o dinheiro em outro andar do edifício, e não voltou.
Após perceberem a demora, as vítimas notaram que haviam caído em um golpe. Funcionários da Câmara informaram que não havia nenhum tipo de negociação sendo feita por parte da Prefeitura, e que tudo não passava de um golpe.