A manifestação foi organizada por grupos como "Movimento Direita JF", "Damas de Ferro", "Se liga JF", "Famílias de Direita", "Direita Vive". Representantes deles discursaram no carro de som, desde a concentração, em pontos do trajeto e na dispersão.
O professor universitário José Rufino de Souza Júnior contou que é um dos idealizadores do Movimento de Rua JF e que a manifestação visa mudanças a partir dos valores republicanos.
“São pais, mães e chefes de família que querem combater os corruptos. Estamos prestando apoio e solidariedade ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, e também a favor da continuidade da Lava Jato. É importante que as reformas estruturais aconteçam, pois estamos encontrando restrição muito grande por parte do Congresso Nacional, que inviabiliza as pautas que visam reduzir o desemprego. É preciso destravar a economia. A gente quer mudar a partir dos valores republicanos, da ética, moral e bons costumes”, falou.
Roberta Lopes Alves, que é integrante de outro movimento que apoia o ato, o “Movimento Direita Minas”, falou sobre o motivo do protesto.
“A gente quer que o Congresso Nacional respeite nossas escolhas nas urnas e dê continuidade ao plano de governo e às propostas do Bolsonaro, que foram as propostas que escolhemos. Existe um trabalho feito pela oposição para poder engessar, atrapalhar e adiar o desenvolvimento do Brasil e o resgate da nação, por isso temos que ir para as ruas”, falou.
Depois de prestar homenagem ao presidente Jair Bolsonaro, os manifestantes cantaram o Hino Nacional (veja vídeo abaixo) e seguiram em caminhada, atravessando a Avenida Getúlio Vargas rumo à praça da Estação.
A caminhada seguiu até a Praça da Estação, onde os participantes cantaram novamente o Hino Nacional e finalizaram a manifestação, por volta das 12h25.
O ato foi acompanhado por equipe da Polícia Militar (PM) e não foram registradas ocorrências.
Fonte: G-1 Zona da Mata