Em novembro de 2013, um casal de cisnes brancos foi leiloado depois da descoberta de que um deles vivia em conflito com os demais animais que moram no lago, atacando cisnes negros adultos e matando filhotes.
Em março de 2014, dois filhotes da primeira ninhada com apenas cisnes negros no lago sumiram pouco depois do nascimento e não foram mais vistos. O terceiro foi encontrado morto.
Em 2018, todos os cisnes da instituição receberam chips de monitoramento, para maior controle de cada animal. Antes, eram usadas anilhas, mas os objetos eram facilmente retirados, o que dificultava a identificação.
Segundo o museu, os cisnes negros, ao contrário de muitas outras aves aquáticas, não têm hábitos migratórios. Eles passam a vida no local onde nasceram e vivem, em média, 25 anos.