Motoristas e pedestres não estão em sintonia perfeita nas ruas de nossa cidade. Muitas vezes o motorista não dá preferência ao pedestre que por sua vez abusa na hora da travessia, ou o fazendo lentamente e às vezes até co9m uma certa ironia, pela preferência que tem. Por outro lado, em proporção muito maior, um número de pedestre agradece com sinais de satisfação quando o motorista para possibilitando sua travessia.
Nas faixas onde tem o sinal eletrônico um número pequeno de pedestres não tem paciência e invadem a pista, muito comum em uma faixa na Praça Félix Martins. Por outro lado, é comum quando o sinal abre os motoristas que estão à frente saem lentamente irritando os que vêm atrás e impedindo um fluxo mais rápido do trânsito.
Em cidades vizinhas a nossa, a conscientização de motoristas e pedestres sobre os direitos no trânsito tem sido maior. Dois exemplos: Cataguases e Muriaé.
Estou falando, escrevendo, sobre trânsito e quero registrar o bom trabalho que a prefeitura tem feito colocando placas sobre estacionamentos em nossas ruas, melhorou muito! No entanto, em minha opinião, liberar o estacionamento da esquina da Praça Botelho Reis, no ginásio, até a ponte, foi um erro. No local tem um ponto de ônibus e o trânsito em alguns momentos fica um caos. Sempre neste local foi proibido estacionar. Havia apenas duas vagas permitidas.
Os novos trevos, no CEFET e próximo ao viaduto do Bela Vista, mão e co9ntra mão em ruas dos bairros São Cristovão e Bela Vista, estacionar em um só lado no início da rua Professor José Lintz, o mesmo na avenida Castelo Branco e parte da rua Alan Kardec, como a solução na Manoel Lobato são pontos positivos realizados pela prefeitura.
Foto: Jornal Leopoldinense
Texto: José Geraldo Gué