Podemos reconhecer mais, valorizar mais, empresas que fazem nosso desenvolvimento. Três bilhões/ano para campanha eleitoral
16/11/2016 08:59 em LEOPOLDINA

 

Hoje vou falar sobre empresas importantes na sustentação do nosso município. São inúmeras, a maior delas a APA. PIF PAF, DaMata, Cooperativa de Leite, Mouragro, Coca- Cola, as confecções, empresas na BR 116, região da polícia rodoviária federal, bem como as instaladas no bairro Três Cruzes têm importâncias fundamentais para nossa cidade. Outro destaque é o meio rural. A Emater divulgou, há pouco, um diagnóstico-balanço e os números são extraordinários.

Quero pegar só duas dessas importantes empresas que citei e fazer uma continha. Vou arredondar o número de funcionários da APA e PIF PAF para 1400. Tendo salário médio de R$ 1100,00 (um mil e cem reais), e que deve ser mais, isso chega a R$ 1.540.000,00 (um milhão quinhentos e quarenta mil reais) por mês, que é colocado para o desenvolvimento do nosso município, nas mais diversas áreas. Todavia, o comércio, no geral, é que recebe a maior parte deste dinheiro. Todo mundo ganha: a padaria, o açougue, as farmácias, os supermercados, óticas, materiais de construção, mercearias e muitos outros como os profissionais liberais.

Quando eu foco mais essa observação na APA e PIF PAF é porque elas sozinhas já se destacam, chegando a número tão grande de funcionários. Certamente muitas cidades da região se invejam do que Leopoldina tem e funcionando há muito tempo.

Na minha avaliação, a cidade dá pouco valor, destaque, para o que tem, com muitos vivendo um pessimismo exagerado. APA, PIF PAF, todas as empresas que citei e outras, como o nosso meio rural,  merecem uma avaliação, reconhecimento maior, na minha opinião.

Alguém deve estar pensando “eles querem é lucro, ganhar dinheiro”. É fato, mas no capitalismo funciona assim, não é mesmo?

A nível nacional, me chamou atenção um projeto do deputado mineiro Marcos Pestana (PSDB), que propõe mudanças no fundo partidário, que passaria a chamar Fundo Especial de Financiamento da Democracia. Ele financiaria integralmente todas as campanhas eleitorais e as doações de pessoas físicas seriam extintas. O fundo, que é hoje de setecentos e trinta e sete milhões passaria a ser de três bilhões ao ano. Convenhamos, é muito dinheiro público. Um aumento grande demais. Essa matéria completa está no jornal O Tempo do dia 14 deste mês.

 

Por José Geraldo Gué

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