Trânsito no trevo CEFET-Rodoviária e a Rua José Peres. Veículos guinchados. Tupi volta para a série C. Fazenda de 40 milhões registrada por 20 mil.
29/11/2016 06:54 em LEOPOLDINA

 

Foi providencial o trevo no CEFET-Rodoviária ter recebido há alguns meses uma nova sinalização. Com o acesso ao Bahamas e bairros na região do Bela Vista pela rua Maria do Carmo Sales, fez o trânsito por ali aumentar muito. A rua José Peres por volta das 17h às 18.30h, até a praça Francisco Pinheiro de Lacerda (rodo) tem um trânsito intenso como em todo o dia. Contribui muito para isso a entrada para o Vila Fonte. No rodo me parece que a melhor solução é a atual, com os motoristas respeitando as preferências e dirigindo com muita atenção.

Os guinchos continuam trabalhando muito no centro da cidade. É desagradável ver os veículos sendo guinchados e motoristas terem trabalho para sua liberação após pagarem multas e diárias no estacionamento por todos os dias que o veículo lá ficar. Estão pagando pela desatenção ao estacionarem em locais indevidos. É tudo rápido, quando o dono chega o carro já foi levado.

Motoristas, onde se estacionava antes e a polícia fazia vista grossa ou não via, não fiscalizava, agora está diferente. Há a fiscalização e o rigor de se cumprir a legislação. Pagar multas não é bom, por isso dobre sua atenção! Quem está gostando é o pessoal dos guinchos. A época é de crise e estão faturando.

Primeiro time da Zona da Mata a disputar a série B do campeonato brasileiro, o Tupi não foi bem e voltou para a série C. Não agüentou a estrutura que têm as equipes das capitais e de outras importantes cidades brasileiras.

O Tupi fez 33 pontos, sendo o terceiro rebaixado. Com menos pontos que ele, o Bragantino chegou a 32 e o Sampaio Correa a 27. Ainda foi rebaixado o Joinville, que chegou a 40 pontos. Oeste e Paraná terminaram a competição com 41 pontos e disputam novamente a série B ano que vem.

O Tupi não fez uma boa campanha, ficou sempre entre os últimos colocados e sua torcida sumiu do estádio Jornalista Mario Helenio. A diretoria fez contratações, mudou de técnico, mas o bom resultado não veio.

PF aponta que fazenda de R$ 40 milhões foi registrada por R$ 20 mil, segundo o site do jornal O Tempo.

A investigação da Operação Reis do Gado identificou que uma das fazendas da família do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), avaliada em R$ 40 milhões, foi registrada por R$ 20 mil. O peemedebista foi alvo de mandado de condução coercitiva nesta segunda-feira (28).

O delegado regional de combate ao crime organizado, Cleyber Malta, da Polícia Federal, afirmou que R$ 200 milhões em patrimônio financeiro e de bens da família do governador do Tocantins esteve em nome de terceiros, entre 2005 e 2012. Segundo o delegado, ao final deste período, parte dos valores teria voltado para a família, "saindo do nome dos laranjas".

"Para se ter uma ideia em relação à lavagem, uma das fazendas foi registrada por R$ 20 mil quando na verdade, na época, estima-se que ela já valia R$ 40 milhões", relatou o delegado.

A família de Marcelo Miranda chegou a ter 30 mil cabeças de gado, segundo a investigação da Reis do Gado. O delegado afirma que o gado era usado para gerar lucro ou prejuízo ao esquema.

Cleyber Malta relata que se em alguns momentos fosse necessário ter prejuízo, então, o gado não dava cria durante um ano inteiro. Em outras oportunidades, se o esquema precisasse de lucro, o rebanho aumentava de maneira desproporcional.

 

Por José Geraldo Gué

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