Os investimentos serão feitos por meio de parcerias público-privadas, patrocínios, além de aporte da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult). Segundo o Executivo, a meta é que o setor gere 100 mil empregos até 2022, colocando Minas entre os três principais destinos do país.
“Nós não queremos, não é isso a intenção, chamar todo mundo para ir para as ruas. Nós queremos é dar uma ordem ao segmento do turismo”, disse o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.
Segundo o governo, o setor representa cerca de 12% das empresas mineiras e é responsável por 8% dos empregos formais no estado. Entretanto, recentemente, apresentou expressiva retração.
“A crise da Covid representou uma queda de 40% na receita turística em 2020, queda de 32% no fluxo de turistas no estado no primeiro trimestre de 2021, desligamento de 34.979 vagas de emprego no setor do turismo em 2020 e a queda de 48% na taxa de ocupação hoteleira de Belo Horizonte”, disse Oliveira.
Para garantir a retomada e a segurança em tempos de Covid-19, o programa vai ser baseado em quatro eixos: biossegurança, estruturação, capacitação e marketing.
Além do programa, nesta manhã também foi lançado o Selo Evento Seguro. A certificação será dada a estabelecimentos, atividades culturais, turísticas e de eventos que cumprirem requisitos relacionados à adoção de protocolos sanitários durante o período de distanciamento social.
A adoção do selo é norteada pelos protocolos do Plano Minas Consciente e as diretrizes poderão sofrer atualizações e modificações de acordo com a tendência da pandemia.
Fonte: G-1 Minas