Dois foram cumpridos em Corumbá, a 415 quilômetros de Campo Grande, e um em Leopoldina. Foram apreendidos R$ 18 mil e celulares.
Segundo a PF, entre os anos de 2014 e 2021 o grupo realizou diversas operações bancárias atípicas, totalizando R$ 21 milhões, destoando da real capacidade financeira dos envolvidos.
Ainda conforme a PF, os investigados usaram uma pequena empresa, já fechada, para fazer movimentações financeiras. O nome da operação, Camarim, faz alusão a tal empresa.
Os investigados possuem passagens criminais pela prática de crimes contra o sistema financeiro nacional, posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. Um deles já estava preso por tráfico de drogas.
Fonte: G-1 MT