A farinha utilizada na paçoca foi trazida da região do Projeto de Assentamento Nova Amazônia, na zona Rural da cidade. Após a fritura da carne, o óleo utilizado deve ser doado à Fazenda da Esperança, instituição que ajuda na recuperação de pessoas dependentes de álcool e drogas.
No dia da entrega, haverá a tradicional pesagem. Após esse momento, a paçoca será colocada em embalagens individuais para ser entregue a população. A ideia é garantir a segurança e higiene, evitando o manuseio constante de quem vai servir. O cuidado ocorre em razão da pandemia.
A história da "maior paçoca do mundo" começou em 2015, quando a prefeitura decidiu servir gratuitamente ao público do arraial porções do prato típico. Naquele ano, foram distribuídos 500 Kg a 20 mil pessoas.
Depois, nos anos seguintes, os recordes foram batidos. A última vez que a paçoca foi servida foi em 2019, onde a quantidade chegou a 1.050 Kg. Nos anos de 2020 e 2021 não teve o arraial por conta da pandemia. Este ano, a festa voltou a ser realizada e, agora, a expectativa é bater um novo recorde.
À época, em 2015, a ideia era levar a iguaria ao Guinness Book, o livro dos recordes, o que ainda não ocorreu sete anos depois, por "questões burocráticas".
A Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura (Fetec) explicou que "após 2 anos sem a edição presencial do Boa Vista Junina, este projeto [de levar a paçoca ao Guiness] seguiu com uma estratégia local que continuará crescendo a cada ano, dentro das condições permitidas e viáveis dentro do setor público". A ideia é em 2023 inseri-la no livro dos recordes.
Fonte: G-1