O PROS (Partido Republicano da Ordem Social) e o Solidariedade divulgaram nesta sexta-feira (7) uma fusão entre os partidos. O anúncio foi feito por meio de um comunicado assinado pelos presidentes das duas legendas, Eurípedes Júnior e Paulo Pereira da Silva, deputado federal por São Paulo conhecido como Paulinho da Força.
Na publicação, os dirigentes afirmam que os partidos "se unem para ofertar ao país um projeto partidário democrático que vislumbra, como instrumento político, melhorar a vida das pessoas. A solidariedade será premissa no trato social e a prosperidade estimulada no cotidiano".
Ainda de acordo com a nota, a união "é motivada pela identidade, compatibilidade de valores e visão compartilhada do projeto político nacional".
De olho na representatividade no país, os presidentes de ambas as legendas afirmam no comunicado que a fusão terá início com uma bancada composta de oito deputados federais, uma senadora (Zenaide Maia, do PROS-RN) e um governador eleito (Clécio, no Amapá, que obteve 222.168 votos no primeiro turno e venceu a disputa com 53,69%).
O atual senador Telmário Mota (PROS-RR) tentou ser reeleito, mas ficou em terceiro lugar na disputa em Roraima.
"Além disso, está na disputa pelo governo de Pernambuco e já apontando racional expectativa de crescimento", afirma o comunidade, em referência à candidata Marília Arraes (Solidariedade), que passou para o segundo turno em primeiro lugar, com 1.175.651 votos (23,97%).
Coligação
Tanto o PROS quanto o Solidariedade integram hoje a coligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pela Presidência da República no segundo turno.
Fonte: R7