Nos primeiros nove meses do ano, os investimentos totalizaram US$ 7 bilhões, alta de 14% em relação ao mesmo período de 2021, atingindo 59% dos US$ 11,9 bilhões estimados inicialmente para 2022, no Plano Estratégico 2022-26, incluindo o bônus de assinatura de US$ 0,9 bilhão.
Em 30 de setembro de 2022, a dívida bruta alcançou US$ 54,3 bilhões, uma variação de 1,3% em comparação com 30 de junho de 2022.
O prazo médio passou de 13 anos em 30 de junho de 2022 para 12 anos em 30 de setembro de 2022, em virtude, principalmente, da recompra de títulos de longo prazo no mercado internacional, aproveitando-se do momento de queda de seus preços.
Em 30 de setembro de 2022, a dívida líquida atingiu US$ 47,5 bilhões.
Fonte: G-1