Banco demite pedófilo que sequestrou menina de 12 anos no DF
DIVERSOS
Publicado em 30/06/2023

 

Nesta quinta-feira (29), o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, disse, nesta quinta-feira (29), que o servidor preso por sequestrar e estuprar uma menina de 12 anos será demitido. Daniel Moraes Bittar era analista de TI na instituição.

“O banco não tolera condutas que ferem valores inegociáveis, como o respeito à infância, e repudia qualquer tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade”, informou o BRB em nota.

Daniel Moraes Bittar ,42 anos, atuava como analista de TI do BRB desde 2015. Ele foi preso, na noite dessa quarta-feira (28), após sequestrar uma menina de 12 anos, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém em seu apartamento, na Asa Norte.

A menina foi levada dentro de uma mala pelo pedófilo. 

De acordo com a polícia, Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, teria sequestrado a garota na saída do colégio, em Valparaíso, no Entorno do DF, e a levado para o apartamento dele, na Asa Norte, em Brasília. 

Durante o depoimento à polícia, a menina relatou que um homem a rendeu utilizando uma faca e, em seguida, uma mulher a dopou com um pano embebido em clorofórmio. Ao recobrar a consciência, percebeu que estava no apartamento do suspeito.

Durante a investigação, foram encontrados diversos objetos de natureza sexual, máquinas de choque, câmeras fotográficas e materiais pornográficos no local. Há suspeitas de que Daniel possa ter filmado o crime, e, por isso, os equipamentos eletrônicos foram apreendidos para perícia.

 

Além disso, os policiais também encontraram uma estufa destinada à produção de maconha e um galão contendo clorofórmio. Daniel foi preso em flagrante e encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte. Até o momento, a identidade da mulher envolvida no crime não foi descoberta.

 

Inicialmente, Daniel será acusado de sequestro, estupro de vulnerável e pedofilia, crimes considerados graves. Caso seja condenado, as penas somadas podem chegar a 28 anos de prisão.

Fonte: Gazeta Brasil

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