Ele estava barbado, diferente de quando teria cometido os estupros e, também, da foto utilizada pela polícia para divulgar a procura.
O médico é acusado de ter feito pelo menos 11 vítimas. De acordo com o porta-voz da corporação, tenente-coronel Flávio Santiago, ele foi indiciado por estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude ocorridos em 2020 e 2021.
Ainda segundo o militar, Hudson de Almeida deve ser transportado para Minas Gerais e ficará em prisão provisória enquanto seguem os processos.
O mandado de prisão foi expedido em 14 de abril de 2023. De acordo com o Ministério Público, o cirurgião plástico começava o atendimento das vítimas com procedimentos de rotina e em dado momento, abusava das mulheres sem que elas percebessem - os detalhes estão em segredo de Justiça e não foram revelados pela polícia.
Ao acatar o pedido de prisão preventiva, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que a detenção do médico foi necessária para “garantia da ordem pública”. A Corte ressaltou que, provadas as acusações, Hudson Almeida se aproveitava da profissão e da confiança das pacientes para praticar os abusos.
Fonte: Hoje em Dia