Cantor sertanejo, que é mineiro de Presidente Olegário, já disse publicamente que é cruzeirense; além disso, é amigo pessoal do empresário Pedro Lourenço, dono do Supermercados BH
O cantor sertanejo Gusttavo Lima tem interesse na compra de parte das ações da SAF do Cruzeiro. A informação foi divulgada pelo colunista Jaeci Carvalho, do Estado de Minas. O jornalista conversou com o artista e fez uma postagem nas redes sociais.
“Meu bate-papo com o querido Gusttavo Lima, fenômeno da música sertaneja, no sábado (16/9). Ele tem sim interesse em se associar ao Fenômeno do Supermercados BH, Pedro Lourenço, e a Ronaldo na aquisição de parte da SAF do clube”, disse Jaeci. “Esses 3 Fenômenos juntos serão fundamentais para o Cruzeiro voltar a conquistar taças! E aí torcedor, o que você pensa? Uma semana abençoada somente aos que são do bem! Ao Pedro Lourenço, do Supermercados BH, o meu muito obrigado por ter me colocado em contato com o querido Gusttavo Lima, de quem sou fã! Deus no comando!”, acrescentou.
Gusttavo Lima, de 34 anos, é mineiro de Presidente Olegário. Ele já disse publicamente que é cruzeirense. Além disso, é amigo pessoal do empresário Pedro Lourenço, dono do Supermercados BH.
Venda da SAF
O Cruzeiro vendeu 90% das ações a Ronaldo por R$ 400 milhões. Cerca de R$ 50 milhões foram aportados de imediato pelo ex-jogador para abater dívidas que gerariam punições esportivas na Fifa e impediriam o clube de registrar reforços.
Além disso, o acordo prevê que o investimento total deve ser feito até 2027. O valor pode ser oriundo de recursos próprios de Ronaldo e/ou receitas incrementais geradas pela atividade do futebol (vendas de atletas, direitos de TV, premiação, bilheteria, sócio e patrocínios). Para isso foi considerado um faturamento médio de R$ 220 milhões de 2017 a 2021.
O empresário assumiu a dívida tributária em troca das Tocas da Raposa I e II, que agora fazem parte da estrutura da SAF. Pedro Lourenço, do Supermercados BH, tem auxiliado Ronaldo financeiramente na reestruturação da Toca da Raposa II.
Foto: Reprodução
Fonte: Site O Estado de Minas