Neymar: Empregada acusa jogador de trabalho análogo à escravidão, diz jornal
DIVERSOS
Publicado em 16/11/2023

 

O jornal francês Le Parisien, na edição desta quarta-feira (15), traz um reportagem de uma brasileira teria entrado na justiça por trabalho oculto durante a época em que o jogador Neymar atuou no Paris Saint-Germain (PSG), entre janeiro de 2021 e outubro de 2022 - quando ele se transferiu para o Al-Hilal, na Arábia Saudita.

Segundo a reportagem, a mulher disse que trabalhava sete dias por semana, sem direito a folga, não tinha contrato de trabalho e recebia 15 euros por hora - trabalhando quase 70 horas semanais. No Brasil, o caso seria considerado trabalho análogo à escravidão.

A mulher diz que além de cuidar das tarefas da casa, chegava até a cortar as unhas de amigos do jogador.

Neymar está sendo processado no tribunal industrial de Saint-Germain-en-Laye, no departamento de Yvelines. A mulher pede uma indenização de 368 mil euros (Cerca de R$ 1,9 milhões, na cotação atual).

Ela diz que não foi remunerada por horas extras e que trabalhou até 15 dias antes do nascimento de Mavie, quarto filho do jogador, fruto da relação com Bruna Biancardi. 

O processo estaria sendo movido por uma associação de caridade francesa, já que a mulher - que não teve o nome divulgado - não teria condições de arcar com as custas do processo.

Antes disso, ela teria tentado uma solução amigável, por meio de advogados, mas Neymar não teria sequer respondido às tentativas de contato.

Fonte: Revista Fórum

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