Começou nesta sexta-feira (1º/11) campanha sobre doenças sexualmente transmissíveis
DIVERSOS
Publicado em 02/11/2019

 

A partir desta sexta-feira, 1º de novembro de 2019, começou a campanha para prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis. O objetivo é chamar a atenção de jovens entre 15 e 29 anos para a importância de usar preservativo durante as relações sexuais. Por isso, o tema da campanha é “Sem camisinha você assume o risco”. Essa é uma forma de fazer a população pensar mais sobre as consequências do sexo sem proteção. A campanha que será veiculada na televisão e na internet, mostrará filmes com a reação das pessoas ao verem fotos dos sintomas que algumas dessas infecções provocam.

A campanha estimula a curiosidade dos jovens a pesquisar imagens das Infecções Sexualmente Transmissíveis na internet. A ideia é fazer com que eles conheçam essas doenças e seus sintomas, já que o diagnóstico precoce é mais fácil quando a pessoa reconhece a doença. Durante o lançamento da campanha publicitária, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi questionado se esse tipo de ação faria com que as pessoas tenham preconceitos, mas o ministro afirmou que é importante a população saber o que é a doença.

“Não, acho que deveria aumentar o medo da pessoa de pegar doença. A pessoa deveria olhar a imagem e falar assim ‘o quê que é isso? ’. Poderia ficar muito chocante se a gente, literalmente, colocasse as imagens ou literalmente colocasse depoimentos. Eu achei que foi criativo, achei que foi interessante, achei que era instigante e eu acho que ela vai, sim, provocar o receio de não usar e saber a consequência. Eu acho que, nesse ponto, ela é uma doença que a pessoa precisa enxergar que ela existe”.

A Campanha do Ministério da Saúde é exclusiva para prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), que são causadas por mais de 30 vírus e bactérias. Elas são transmitidas, principalmente, pelo contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada. O tratamento melhora a qualidade de vida e interrompe a transmissão dessas infecções. Ele é oferecido de forma gratuita pelas unidades do SUS.

 

 

(*) Agência do Rádio MAIS/ Jornal Leopoldinense

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