A Caixa Econômica Federal liberou o saque do FGTS para as vítimas de algumas das cidades atingidas pela enchente deste início de ano. Cataguases é uma das que estão nesta primeira lista e os moradores de áreas alagadas que quiserem se adiantar e requerer o recurso por conta própria podem fazê-lo por meio do aplicativo FGTS CAIXA, disponível nas lojas de smartphones Android e iOS gratuitamente.
O saque está limitado a no máximo de R$ 6.220 por pessoa. Isto quer dizer o seguinte: se você tem saldo, por exemplo, de R$ 10 mil, vai poder sacar o limite permitido. Mas se tiver menos do que os R$ 6.220,00, vai poder sacar todo o seu saldo (se ele for de R$ 1 mil, por exemplo, poderá retirar esta quantia). A exigência legal para isto é comprovar residir na área atingida pela enchente. Deste modo é necessário um comprovante de residência – em nome do titular da conta – com até 120 dias antes da data da enchente (no caso 24 de janeiro).
Quem preferir fazer o procedimento antecipado é só baixar o aplicativo FGTS CAIXA no seu celular e seguir as orientações na tela, que são muito simples e fáceis. É necessário, porém, ter alguns documentos em mãos que deverão ser fotografados no próprio aparelho e anexados ao processo à medida em que as etapas vão evoluindo. Funcionários da Caixa garantiram que qualquer pessoa faz todo o procedimento sem dificuldade. Além de receber o dinheiro mais cedo, requerer o FGTS pelo aplicativo tem a vantagem de que o recurso será depositado na conta do titular em qualquer agência bancária.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes apurou que a Caixa vai realizar o processo de saque do FGTS de forma presencial, a partir do dia 10 de março. E vai fazer este trabalho por setores da cidade, atendendo primeiramente os bairros mais afetados como a Vila Minalda, Beira Rio e Pouso Alegre. O atendimento deverá ocorrer no Centro Cultural Eva Mil (antiga estação ferroviária).
Veja abaixo algumas telas esclarecedoras para você fazer sozinho o saque de seu FGTS. A primeira é a do aplicativo que vc vai baixar na loja de seu sistema operacional.
Fonte: Marcelo Lopes